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Mostrando postagens de junho, 2015

Time-Fora

Ontem participei de um jogo de futebol com uns colegas de trabalho. Não vou aqui comentar que a minha vida está se tornando o clichê que eu sempre temi e fugi. Vou me dirigir à própria partida. Formamos duas equipes. Sem um chamado time-fora, percebi que não havia muita entrega por parte dos jogadores. Os gols saíam facilmente, a marcação era frouxa e desinteressada. Parece que sem a possibilidade de derrota nos acomodamos. Sem um objetivo as coisas tendem a perder a graça e a emoção. Já vi verdadeiras guerras quando se premiava o vencedor com uma garrafa de refrigerante. Da mesma forma acontece com a nossa vida. Agora mesmo estou desmotivado. Preciso de um desafio. A fim disso, escrevi um roteiro de entrevista e aguardo o aval das minhas mestres para dar prosseguimento à uma pesquisa - o que poderá render um artigo, quiçá um livro. Sem um objetivo a vida perde a graça, ficamos vazios e infelizes. Imagina se a vida fosse eterna? Viveríamos adiando os afazeres. Aquele abraço nu

Falar e Hablar

Desde criança, sempre tive vontade de aprender uma língua estrangeira. Hoje posso dizer que me comunico em 3 idiomas diferentes, mas ainda quero aprender o francês e o italiano. No mais, o que num primeiro momento era uma necessidade mercadológica, se tornou uma parte incrível na minha vida. Adoro falar com estrangeiros. No meu trabalho, às vezes vem a ser cansativo, mas quando me vejo intercalando português, inglês e espanhol ao atender os hóspedes sinto uma sensação incrivelmente prazerosa. É fantástico! Não consigo ver minha vida sem essa pequena parte. Às vezes, quando estou de folga e passeio pela cidade, meu dia só se torna completo quando abordo um turista e converso sobre assuntos diversos. Aprendo um pouco sobre seu país e cultura e tento falar as maravilhas da minha cidade, da Região Amazônica como um todo. Em alguns escritos é possível entender que, para os autores, o turismo pode ser visto como uma ferramenta promotora da paz entre os povos - principalme